Os olhos fechavam-se, pesados. As lembranças me despertavam, como se eu necessitasse sobreviver, sobre aquilo que um dia me fez decair. Sob os pesadelos vividos, cheios de vida, sobrevivem os segmentos impuros de recordações essenciais à minha curta existência. Uma sincronia era mostrada com a brincadeira das palavras usadas, de forma rudimentar. Uma mistura de altos e baixos descrevem faces, fazes, fáceis até de serem compreendidas, para quem reserva um tempo no alto entendimento. Entendo, hoje, que tudo possui um tempo para ocorrer, e assim com o começo, o fim também pode ser marcado de felicitações. A escolha da vida que deve ser tomada, recebe influências constantes e externas, mas cada decisão parte intimamente, de quem as toma. Culpar não diminuirá o fardo que você decidiu carregar; e a consciência tranquila dos que dizem não fazer parte de suas ações, muito provavelmente não será abalada pelos apontamentos. Mas, acima de tudo, saber perdoar é uma dádiva divina, que deve ser constantemente levada a sério pelos que brincam de viver. Viva!
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