Sim! Talvez, doce.
Sim, quando se sonha, tudo é possível. E o que não é possível, bem... Isso eu já não sei o que é. Já não posso afirmar coisas que desconheço, não sei julgar, condenar... Talvez até saiba, mas prefiro iludir, ludibriar a cair na tentação tão doce de julgar. Tantos julgam, condenam, poucos sabem o que é receber a ação de tais verbos. Talvez eu saiba, talvez não. Bem, como disse e afirmei, prefiro iludir, ludibriar, me enganar. Só assim, posso fingir que viver é tão doce, quando julgar.

(Luiz Bringel

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