Monólogo
Chegou, novamente, a hora da partida. É sempre ruim uma despedida, é o momento onde tudo que foi completado, vira vazio novamente. Onde cheio fica, apenas, perto de quem deixei. E uma saudade incerta, que certamente invadirá nossos pensamentos, começa a surgir. Sentirei falta dos momentos perfeitos, cheios de erros. Falhas faladas, sem pensar, mancam minha trajetória. Errada, correta, minha. Sei que ninguém é igual a ninguém, mas... Nós, apenas nós, somos todos iguais. Minha história é um monólogo, mesmo com a participação de vocês. Participação interna, autobiografia. Na grafia de quem não sabe escrever, de tanto copiar, aprende. Criando seu próprio alfabeto, seu próprio ser.

(Luiz bringel

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