Iludir, ludibriar. A si.  
A cada ser se é encontrado verdade, mentira, bondade, maldade e/ou ilusão. Interna ou externamente buscamos a transformação de certos sentimentos. Todos nós temos tudo, muito ou pouco é uma dosagem singular, pois cabe a cada indivíduo escolher e ponderar quantidades. A diferença entre certo e errado está, também, nesta mesma dosagem. Já que verdade demais se pode confundir com maldade. E muita bondade pode ser mentira.  Já a falta delas pode virar enganação, interna. Pois todos nós temos tudo, e fugir disto é fugir de si. De suas rotulações pessoais. Isso sim, sem a sombra da dúvida, é a verdadeira ilusão.

(Luiz Bringel

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