Convenhamos, eu não presto.
Sabem que não presto, nem para mau exemplo. Exemplificando minha situação falida e sem expectativa alguma de reconstrução, sinto-me satisfeito de ser da pior forma que sou. Pois sou ruim visivelmente, para os olhos de quem me conhece, visivelmente. Não tenho a pretensão de ocupar espaços, e nem de agradar desagradáveis. Apenas tento reforçar o que, sem força alguma, está exposto: Meu péssimo caráter. Agora percebam a falta tremenda que fazem em minha vida por deixarem de influenciá-la. Fico até surpreendido comigo mesmo... ‘Vocês’ já virou pouca coisa. ‘Nós’ sabemos que eu não presto.

(Luiz Bringel

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