Meu muito obrigado.

De cada canto, cantando, me vem uma lembrança falhada de como algo me fez sorrir um dia. Dias de chuva fazem-me lembrar mais constantemente dos amigos, da família, dos amores; que um dia tive ao lado, que um dia estive ao lado. Os de sol ofuscam minhas vistas como quando tive dúvida em ver tantas verdades, claridades, se preferir. Não me arrependo de nada do que falei nem do que fiz, ou do que deixei fazer; pois, naquele momento as minhas verdades, meus pensamentos, eram propícios para tais acontecimentos. Tudo me serviu de pouco, para formar o muito que um dia serei.  Hoje, caso defina-me, sou vivo, não vivido. Sou sã, não sábio. Sou mais lúcido, menos errante, mais prudente. Posso ser incompleto pela falta que certas, ou erradas, pessoas fazem. Mas fui preenchido de sentimentos que, sozinho, com toda certeza, nunca haveria conhecido. Obrigado a todos que fazem ou fizeram de mim o que sou.

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