Todos os tipos.

Há aqueles quem dizem dizer besteiras, há os que não dizem nada. Os que ficam, são os que não aprendem, os que partem, crescem em caminhadas dolorosas ou sorridentes. Os dentes brancos, em amarelados sorrisos, contradizem feições falsas de quem acredita viver sob os próprios temores. Temendo os alheios, meus devaneios guardados em deveres a cumprir, em um futuro tão distante quando o presente, fazem-me crer que sou humano. Do mundano que habito, rabisco os desejos que capto, em palavras fugazes de pensamentos não meus. Os meus, bem, são prosas demais para poucas letras. São letras de menos para tantas poucas vivências, estas, então, que ainda não fiz.

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