Concluindo.
Esquente a felicidade e diga para a modéstia sair. Quero ver verdades onde se encontram mentiras. Quero acreditar, cegamente, na bondade mesmo sabendo de sua outra metade. Quero poder ver, de olho nu a certeza, mesmo eu estando verde, cru. Muitos se encontram, se perdem, entre tantos gostos e desgostos. No seu posto, segue seu rumo de cabeça erguida e face sofrida. Sou daqueles que não pedem, implorando na cara meia, vendo a felicidade de quem não ajuda, olhando-me de cara feia. Sou da forma que mostro, aprendendo a agradar minhas vontades. Deixando quem pede de lado, seguindo meu monstro. Estas são as minhas verdades.

(Luiz Bringel

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